Poesia do Chão
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quarta-feira, 29 de maio de 2013
III
Eu quero o silêncio
que a sua boca cansa de falar.
Quero o desespero do seu cheiro
no meu olhar.
Quero tudo como fosse
depois de acabar.
Nada me completa
quando meu barco é feito de areia
e seu navio está em alto mar.
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